Universo de Memórias

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Cérebro- Neuroplasticidade, uma nova re-programação-Colaboração Laura Botelho

Neuroplasticidade, uma nova re-programação


Daniel Goleman é um mestre pra mim. Seus livros permanecem na minha mesinha de cabeceira como uma Bíblia a serem sempre consultados. Goleman é autor de mais de 10 livros, psicólogo, especialista nas ciências do cérebro e um jornalista científico, algo que poucos profissionais deixam de lado após um certo reconhecimento e é justamente o que me atrai no trabalho do Goleman. 

Não podemos deixar um dia sequer a pesquisa de lado. As coisas mudam o tempo todo e estar atualizado com essas mudanças é minha prioridade, por isso acompanho o mestre.

E ele escreveu recentemente um artigo em seu LinkedIn:

“Eu ouço muitas vezes as pessoas dizerem: "Eu sou o tipo de pessoa que ..." ou "Eu não sou uma pessoa extrovertida".  Comentários que sugerem que eles estão resignados a não mudar a sua autopercepção - independentemente se é imprecisa ou autodestrutiva”

Goleman continua:
“Dr. Richard J. Davidson aborda as possibilidades do uso de nossas experiências para mudar a nossa autopercepção, e positivamente treinar os nossos cérebros”

Nota: Dr. Davison em 2008 fundou o Centro de Investigação de Mentes Saudáveis, um centro de pesquisa dedicado ao estudo das qualidades positivas, como a bondade e compaixão. Ele atua no Conselho Consultivo Científico do Instituto Max Planck para Cognição Humana e Ciências do Cérebro em Leipzig desde 2011-2017 e como Presidente da seção de Psicologia da Associação Americana para o Avanço da Ciência 2011-2013.

“O que muitas vezes é referido quando falamos dessa forma, são as diferenças que percebemos em nós mesmos, em nossas reações emocionais, a maneira como reagimos à adversidade, e o tipo de humor que muitas vezes habita. E estas são as diferenças que existem entre as pessoas. Eles fazem parte de um guarda-chuva que chamamos de 'estilos emocionais'. É uma das coisas que dá à vida um monte de cores” – comenta Dr. Davison.

Ainda complementando, ele nos mostra que ás vezes, essas variações podem ser desconfortáveis. Podem resultar em sofrimento por não mudarem suas imagens. Estas são todas as variações que estão associadas a determinados circuitos cerebrais.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ideia da neuroplasticidade é simplesmente que o cérebro muda em resposta à experiência, em resposta a nossas ações. Muda em resposta a nossos relacionamentos. Ele muda em resposta a um treinamento específico, conclui.

Estas atividades irão moldar o cérebro, e podemos tirar proveito da neuroplasticidade e realmente desempenhar um papel mais intencional na formação de nossos próprios cérebros de maneira que possa promover a saúde, cultivando o bem-estar.

Pesquisas recentes indicam que apenas duas horas engajando-se em um jogo de vídeo pode realmente mudar estruturalmente seu cérebro. Isso ressalta quão extraordinariamente dinâmico nossos cérebros são, e constantemente sendo moldado desta maneira e de outras maneiras. 

“Na maioria das vezes nós não estamos cientes de como nossos cérebros estão sendo moldados pelas forças que nos rodeiam – chama atenção, Dr. Davison”

“As pesquisas mais recentes indicam que muitos mecanismos diferentes de neuroplasticidade persistem durante toda a vida, e um dos mecanismos mais importantes de plasticidade é o crescimento de novas células cerebrais reais”

“Um adulto médio gera algo entre 5 a 10 mil novas células a cada dia. Isso acontece ao longo da vida, até o último dia. Estas células desempenham um papel muito importante na plasticidade”


Esse é um resumo do que Dr. Davison ressalta apresentado no artigo de Daniel Goleman como uma nova escolha de perceber melhor nossas experiências, não deixando a cargo do “destino”. Podemos mudar!! Temos esse poder de escolha! E como ele mesmo frisou no inicio de texto, essa mudança DÓI, dói muito! Mas precisamos insistir.

Esse é o motivo de desistirmos na primeira tentativa – a dor da RE-programação. A neuroplasticidade é como o primeiro dia de academia após intenso exercício físico. No dia seguinte os músculos vão reclamar, o cérebro vai exigir que você pare com tal “sacrifício”, mas você terá que lembrar SEMPRE que é você que está no controle e é você quem dita as regras e todo resto se adapta naturalmente...

Do blogspot de Laura Botelho(autora do texto).

domingo, 8 de dezembro de 2013

Dicas para uma boa memória-inclusa as pessoas no início do Alzheimer





















DICAS PARA UMA BOA MEMÓRIA
1. Escreva
Escrever é uma forma de lembrar e ajuda a memorizar as coisas. Vale lembrar que isso é diferente de decorar, já que a “decoreba” vem de um estímulo verbal, enquanto a escrita aciona a área responsável pela visão.

2. Visualize mentalmente
Visualizar é uma boa dica, pois quando o ser humano quer guardar algo, faz uma espécie de foto. Ao memorizar, o nosso cérebro utiliza uma série de estímulos, entre eles os visuais. É feito um registro fotográfico das coisas: ver as coisas e pessoas na sua cabeça pode ajudar a lembrar delas. A dica pode ser aproveitada para compras do supermercado, por exemplo: procure “enxergar”, antes mesmo de sair de casa, os alimentos e produtos onde eles ficam localizados.

3. Faça associações
Assimile e armazene informações relacionando-as com imagens ou outros estímulos. Esse é um modo de utilizar outros “canais” para acessar um dado ou fato. Vale algo visual, sonoro, olfativo, etc. Isso estimula a imaginação e ajuda o cérebro a memorizar mais informações. Alguns exemplos: associe a letra inicial do nome de uma pessoa com a letra inicial de outro objeto (Maria – maçã); deixe objetos em locais estratégicos como lembretes; lembre de endereços por meio de imagens de locais próximos.

4. Repita
Ao repetir uma informação, ela é processada novamente pelo cérebro. Quanto mais um dado é repetido, mais o indivíduo consegue decorá-lo e registrá-lo na memória. Portanto: repita. Entendeu? Repita.

5. Adote o calendário
Pode não parecer, mas o calendário é um excelente ajudante da memória. As informações são melhor organizadas pelo cérebro com os padrões de dias e semanas. Se puder anotar lembretes logo abaixo de cada dia, será ainda mais eficiente.

Fonte: Universia Brasil

sábado, 7 de dezembro de 2013

O Alzheimer e a criança

http://pedagogiawaldorfjoinville.blogspot.com.br/2013/09/por-que-nao-explicar-tudo-para-crianca.html
Colaboração: Miriam Nogueira 

Por que não explicar tudo para a criança pequena

Pilar Tetilla Manzano Borba 

O ser humano leva 21 anos para adquirir maior consciência das coisas. Esse tempo é o tempo que o sistema nervoso central leva para mielinizar todas suas células nervosas, isto é, deixa-las maduras. Essa bainha de mielina é a responsável pelas conexões nervosas (sinapses) entre os neurônios.

Nos primeiros anos de vida, até a troca dos dentes, por volta dos seis anos, a mielinização para a aprendizagem está sendo formada. A consciência da criança está ainda num estado de sono nesta etapa da infância,ou seja, ela não tem consciência das coisas como nós adultos já  a temos. Por isso que a criança é criança e depende de nós para tudo. Ela não tem discernimento, crítica e julgamento ainda sobre as coisas da vida.

Ter consciência significa fazer as sinapses entre os neurônios. Nas sinapses há um dispêndio de energia muito grande. Por isso que quando prestamos atenção em algo ou quando usamos por demais nossos órgãos dos sentidos nos sentimos cansados. À noite necessitamos dormir para repor essa energia gasta durante o dia de vigília, de atenção a tudo.

Em antroposofia costumamos dizer que nos sete primeiros anos o corpo da vida ( vital, ou etérico) da criança está sendo plasmado, formado. Seus órgãos ao nascer não estavam de todo amadurecidos e para que esse amadurecimento ocorra é necessário ter energia, vitalidade. Lembre-se sempre que consciência é gasto de energia, é queima de substância cerebral.

O cérebro também é um órgão e ele é a base para o pensamento. Se a criança até três anos está formando cérebro para pensar como é que ela pode usá-lo pensando? Não se cozinha feijão numa panela que ainda está sendo feita! Como a criança ainda não tem a coordenação fina pronta porque lhe dar um lápis, uma agulha? Se ela ainda não se administra nos perigos porque lhe dar a tesoura, a faca?

Outros órgãos como o fígado, pulmões, coração, rins, estão amadurecendo também e quando exigimos da criança que aprenda algo com a cabecinha, ou entenda as coisas como nós queremos que ela entenda, estamos fazendo com que ela use essas forças formativas que estão plasmando os órgãos para a compreensão e o entendimento e aí nós as DESVITALIZAMOS e promovemos uma má formação dos órgãos PARA O RESTO DE SUAS VIDAS!

Já está provado pela ciência que o avanço da doença ALZHEIMER é também decorrente de uma exigência precoce do sistema neurosensorial na infância. Rudolf Steiner cita muitas vezes esse fator em seus livros. Por isso que a Pedagogia Waldorf, por estar baseada numa ciência antroposófica, preocupada em formar seres humanos saudáveis, verdadeiros e livres, é totalmente contra a alfabetização precoce. Essa pedagogia prima por excelência pela saúde física, emocional, mental e espiritual da criança e do adolescente principalmente no período de seu desenvolvimento.

Hoje, com essa mania de escolarização precoce, as crianças de um modo geral estão muito doentes: depressão, dores de barriga, dores de cabeça, pedra nos rins, pneumonia, cansadas, entediadas, tristes apáticas... O que estamos fazendo com nossas crianças?

As crianças aprendem pelo movimento e pela repetição. Se quiser que ela atenda uma ordem faça o que quer que ela faça: coma você com a boca fechada se quer que assim o aprenda; fale você mais baixo; feche a porta você sem bater; escove você os dentes com a torneira fechada; seja você carinhoso com ela, e assim por diante. Na infância as crianças aprendem pela IMITAÇÃO do que você faz e não pela palavra, pelo sermão. Mas, é óbvio que precisamos conversar com ela para que aprender a falar; mas devemos saber o que falar e o que não falar.

Deixe que a criança descubra o mundo por si mesma, vivenciando-o; experimentando-o; incorporando-o e, sobretudo, aprendendo ao vivo e não através da mídia. Promova-lhes as oportunidades. Quanto mais a criança descobrir por si através do movimento, do equilíbrio e dos seus órgãos dos sentidos, mais ela fará conexões nervosas e quanto mais sinapses ele tiver feito na infância por ela mesma mais espaço no cérebro ela terá para a aprendizagem posterior cognitiva.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Na Lei sobre Abandono Afetivo

                                                                                                                                                           
                                                                                                                                                                             -IMPORTANTÍSSIMO SABERMOS-
SE TIVERMOS VIDA LONGA A VALIDADE É PARA TODOS...

Sobre o "Abandono Afetivo"(presença física) quanto ao parente com Alzheimer.

Com fundamento no princípio da dignidade da pessoa humana e nas regras gerais de responsabilidade civil dispostas no Código Civil, existe a possibilidade do idoso ser indenizado pelo abandono moral praticado por seu filho.
A partir de então, valendo-se do estudo das disposições constitucionais e das legislações infraconstitucionais, passará a se discutir a proteção do idoso, principalmente no âmbito da família.
Finalmente, após traçados os fundamentos da solidariedade familiar oriundas das relações de parentesco, entrar-se-á especificamente nas discussões relativas "à falta de afeto perante alguém que durante toda uma vida não poupou esforços para garantir o sustento, educação e afeto aos filhos, mas que, ante a fragilidade oriunda da idade, passa a configurar um papel marginalizado na família."
A incidência de danos morais por abandono afetivo nas relações domésticas é tema relevante, por isso, justifica o estudo sobretudo quando as vítimas do abandono forem os "pais idosos."
--Exemplos: ausência de telefonemas, ausência de visitas, ausência de amparo financeiro, ausência em tomada de decisões, omissões em geral.

>>>>Os filhos têm obrigação de cuidar dos pais idosos?

Eis alguns trechos do Estatuto do Idoso, em alguns artigos específicos:

Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

Art. 37. O idoso tem direito a moradia digna, no seio da família natural ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada.

Art. 43. As medidas de proteção ao idoso são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados:

I – por ação ou omissão da sociedade ou do Estado;

II – por falta, omissão ou abuso da família, curador ou entidade de atendimento;

III – em razão de sua condição pessoal.

Art. 45. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 43, o Ministério Público ou o Poder Judiciário, a requerimento daquele, poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:

I – encaminhamento à família ou curador, mediante termo de responsabilidade;

II – orientação, apoio e acompanhamento temporários;

III – requisição para tratamento de sua saúde, em regime ambulatorial, hospitalar ou domiciliar;

IV – inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a usuários dependentes de drogas lícitas ou ilícitas, ao próprio idoso ou à pessoa de sua convivência que lhe cause perturbação;

V – abrigo em entidade;

VI – abrigo temporário.

O Estatuto do Idoso dispõe que o cuidado dos idosos é de responsabilidade prioritária da família. Caso o idoso não possua família, o Poder Público decidirá se o idoso tem condições de cuidar de si mesmo ou se necessitará de ajuda da comunidade ou mesmo da mudança para um abrigo ou Instituição de Longa Permanência para Idosos.

Na maioria dos casos o idoso possui família e a maioria das dúvidas que têm aparecido aqui no site se enquadram nesta situação. Nestes casos normalmente o cuidado (quando o idoso necessita) fica a cargo dos filhos ou do outro parente mais próximo e que tenha condições de cuidar de outra pessoa. Em alguns casos é o esposo(a) também idoso(a) que assume sozinho esta responsabilidade de cuidar. Quando o esposo(a) já faleceu normalmente este cuidado fica a cargo dos filhos.

A CARGO "DOS FILHOS!" ATENTEM PARA ESTE DETALHE.

Então, como regra geral, quem cuida de um idoso dependente são "os filhos." Aí começam a surgir as dúvidas freqüentes. Quando há um filho único ele pode se sentir sobrecarregado por ter que assumir tudo sozinho, porém ele sabe que não tem outros irmãos para dividir isto com ele e, geralmente, assume o cuidado por sua conta e risco.

URGE SABEREM QUE:
>>>>Porém, quando há mais irmãos parece que a situação torna-se um pouco mais complicada. Na teoria, seria a situação mais fácil e mais natural de se acontecer: os irmãos se organizariam para que todos cuidassem dos pais, de forma que nenhum sairia sobrecarregado. Porém, o que eu mais tenho escutado ultimamente são situações onde um irmão se vê o único responsável pelo cuidado dos pais idosos, os outros saem fora, omitem, negligenciam e, direta ou indiretamente, deixam toda a responsabilidade com um único irmão. Este único cuidador fica sobrecarregado física, mental e financeiramente por ter que arcar com todas as consequencias de se cuidar de um familiar idoso, alguns chegam a deixar o emprego, outros vivem crises matrimoniais devido a esta grande mudança que acontece em suas vidas.

O estatuto deixa clara a questão da responsabilidade da família, expõe a aplicação de medidas de proteção contra as famílias que negligenciarem o idoso. Porém, se alguém da família (por exemplo, um filho), assume sozinho a responsabilidade, o idoso estará amparado e não mais será alvo de negligência, por isto ele não sofrerá nenhum tipo de punição. Neste caso, o Estatuto está protegendo o Idoso, que muitas vezes não tem mesmo nenhuma condição de proteger sua integridade física e mental, mas infelizmente este documento não tem condições também de proteger um cuidador familiar que está sendo negligenciado e explorado por parte do restante da família.
EM LEI TAMBÉM EXISTE PROTEÇÃO PARA O CUIDADOR QUANDO O JUIZ ENTENDE QUE O MESMO ABANDONOU ESTUDOS, TRABALHO, MOMENTOS DE LAZER, VIDA EM SOCIEDADE, FICOU ISOLADO E DESAMPARADO POR MEMBROS CONSANGUÍNEOS EM PROL DO CUIDAR DO DOENTE.

Também precisam se conscientizar de que deixar que apenas um filho seja cuidador em tempo integral é uma decisão muito cômoda para toda a família, exceto para aquele cuidador que provavelmente vai sofrer devido a esta sobrecarga. Como em várias outras situações no decorrer e nossas vidas, cabe a cada um de nós a consciência de fazermos nossa parte para ajudar na resolução de um problema.

Além disso, sempre que um familiar sentir que os outros estão discretamente deixando o cuidado do idoso sobre a sua responsabilidade, cabe a ele reunir a família e conversar sobre a situação. Mesmo que ele tenha vontade ou condições de cuidar do idoso sozinho é importante conscientizar todos sobre a necessidade de receber auxílio da família (apoio ou mesmo ajuda financeira), pois um dia este cuidador pode não ter mais condições de cuidar, precisará de ajuda e provavelmente ninguém irá querer, pois do jeito que estava era muito mais cômodo para eles. Assumir o cuidado sozinho na maioria das vezes não é a solução mais adequada, o ideal é engajar todos nesta empreitada, já que todos da família, em especial todos os filhos, têm a mesma parcela de responsabilidade para com o pai ou mãe idosos. Independente de se ter problemas pessoais ou não é tarefa de cada um pensar alternativas que visem o bem-estar do idoso e de toda a família, lembrando-se sempre que não é justo sobrecarregar apenas uma pessoa.

O Cuidador familiar responsável poderá entrar na justiça por danos morais(principalmente se acusado de algo injustamente). "Poderá, também, entregar a guarda ao irmão reclamante exigindo dele a mesma qualidade de vida que o idoso tinha no local em que foi cuidado." A lei abre precedentes quando um familiar é sobrecarregado deixando suas próprias necessidades em segundo plano(até sua saude). Não basta ser filho...tem que participar, dar apoio moral e principalmente não atrapalhar. Alguns não querem notícias, não querem contato, são invisíveis(fantasmas).

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A cada dia novos casos

FONTE- G8  


 
"No Alzheimer a Alma("Mente")está fora do corpo."
Quando insisto na questão alma é por experiência própria e de toda leitura que tenho por prática-vivência- e pesquisas(em livros, internet, outros meios de obvervação).
Não enxerga quem não quer, quem não se coloca no lugar de um cuidador(a).
Para os de fora do contexto a doença é esquecimento, poucas situações mudam e o trabalho é fácil.
Gastos com um paciente de Alzheimer?
-Também estão cegos.
-Acham(ainda)que todo o prolabore é para o cuidador.
Só rindo para não chorar.
Só aquietando o coração porque não entenderão "nunca" os pobres de espírito.
Esses talvez mereçam fazer um pequeno "estágio de duas semanas" com a pessoa acometida por esse infortúnio.
"É esfregar na cara aquilo que lá no fundo o que os incomoda e lhe dão medo!"
SIM...MEDO DE ASSUMIREM SITUÇÕES NADA FÁCEIS.
Livres, leves, soltos vivem muitos que deixam o trabalho "emocional", "corporal" para um membro da família se responsabilizar. 
----Pode o Cuidador se ausentar(por motivos de saude) e decidir dar a guarda do adoecido para outro familiar...
E aí cabe a minha pergunta:
-Você que nada sabe, jamais acompanhou terá condições de ensinar a profissionais ou apenas uma descrição para os profissionais trabalharem?
-Duvido!
Cito sempre "abandono afetivo" o que recai em "danos morais"(isto sem citar atos de negligência), são passíveis de punição.
Acordem omissos!
 
Abaixo novas projeções de pesquisas
 

 
 
 
 
 
'Epidemia' do Alzheimer deverá chegar a 135 milhões de pessoas em 2050

5 de Dezembro, 2013
O número de pessoas de todo o mundo que sofrem de demência, nomeadamente da doença de Alzheimer, deverá triplicar em 2050, segundo um novo relatório divulgado esta quinta-feira no âmbito da cimeira do G8 sobre demência, que terá lugar em Londres no próximo dia 11 de Dezembro. Perto de 44 milhões de pessoas sofrem actualmente de Alzheimer, num aumento de 17% face a 2010, diz o relatório divulgado pelo grupo de defesa Internacional da Doença de Alzheimer (ADI, na sigla inglesa). E a tendência continua a ser de agravamento. Em 2050 o número de doentes deverá chegar aos 135 milhões, e perto de 71% dos casos deverá ocorrer nos países mais pobres, alerta a ADI.
A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Trata-se de uma doença cerebral fatal, que fecta a memória, pensamento e comportamento. Não tem cura, havendo apenas a possibilidade de aliviar os sintomas com medicação.
Ainda que afecte cada vez mais pessoas por todo o mundo, o memso relatório mostra que a grande maioria dos governos está “lamentavelmente pouco preparada para a epidemia da demência”. No Reino Unido, por exemplo, os estudos científicos sobre este tipo de doença recebem cerca de um oitavo do financiamento que recebem os estudos sobre o cancro. Números que são insuficientes para conseguir avanços na matéria, nota James Gallagher, jornalista da BBC especializado em saúde e ciência.
“É uma epidemia global e está apenas a piorar – se olharmos para o futuro, os números de pessoas mais velhas vão aumentar drasticamente”, alerta Marc Wortmann, director da ADI, acrescentando que é urgente que a Organização Mundial de Saúde olhe para a demência como uma prioridade.
Há mesmo quem diga que se trata do “novo grande desafio da saúde e cuidados sociais desta geração”. “Temos de travar a demência agora, para ajudar aqueles que vivem hoje em dia nessa condição, mas também para ajudar os milhões que vão desenvolver a doença nos próximos anos”, remata à BBC Jeremy Hughes, presidente da Sociedade britânica do Alzheimer.
[última actualização às 12h50]
SOL

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Os Benefícios da Poesia...

"Enquanto poeta fiquei feliz com esta notícia..."


 Na cidade natal de Shakespeare, poesia vira terapia para Alzheimer

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 28/11/2013 16:15 Atualização:

Voluntária lê poesia para idosa em asilo de Stratford upon Avon, em 29 de outubro de 2013. Foto? AFP/WILL OLIVER
Voluntária lê poesia para idosa em asilo de Stratford upon Avon, em 29 de outubro de 2013. Foto? AFP/WILL OLIVER
Stratford-upon-Avon, Inglaterra. Uma adolescente começa a ler um poema de Rudyard Kipling, rompendo o silêncio em uma sala cheia de idosos: "se puder manter a calma/quando todos à tua volta já a perderam", quando um deles, doente de Alzheimer, completa com um murmúrio: "você será um homem, meu filho!".

Para combater a perda de memória que afeta 800 mil pessoas no Reino Unido, instituições especializadas e hospitais estão recorrendo à poesia.

A melodia e o ritmo de versos conhecidos consegue bater na porta da memória, servem de "detonador que ativa" a palavra e as lembranças, explicou Jill Fraser. A associação "Kissing it Better", que ela dirige, organiza leituras em asilos para idosos.

Quando os pacientes "escutam uma palavra que conseguem lembrar de um poema, eles ganham o dia", contou Elaine Gibbs, diretora do lar para idosos Hylands, que abriga 19 velhinhos em Stratford upon Avon, terra natal de William Shakespeare, região central da Inglaterra.

Com os cabelos grisalhos presos e vestido florido, Miriam Cowley ouve com atenção uma jovem que lê o poema "À Margarida", de William Wordsworth, um clássico nas escolas britânicas.

"Sabia o poema, mas tinha esquecido. Aprendi quando era menina", lembrou esta antiga professora, que sofre com a perda de memória recente. "Terei belos sonhos, sonhos tranquilizadores, de margaridas e árvores", comemorou.

Quando se chega a este centro, "todo mundo está sentado em seu canto e, de repente, você começa a ler um poema em voz alta e vê como o olhar deles se ilumina", explicou Hannah Ciotkowski, uma voluntária de 15 anos.

"É maravilhoso quando se juntam a você para terminar um verso", continuou Anita Wright, de 81 anos, ex-atriz da respeitada companhia Royal Shakespeare (RSC), que também lê neste lar e integra o projeto "Kissing it Better", que conta com voluntários de 6 a 81 anos.

O ritmo da poesia "cola no nosso eu mais profundo", assegurou Lyn Darnley, que chefia o departamento de voz e texto da RSC.

"A poesia pode afetar, recuperar lembranças, não só emoções, mas também da profundidade da linguagem", continuou Darnley.

Anita Wright lembrou de uma experiência emocionante. Ela estava lendo um poema sobre um homem que se despedia da amada, quando uma idosa começou a chorar e lembrou da morte do namorado.

"Não tinha dito uma só palavra desde que entrou na instituição e este poema abriu as comportas porque remeteu a um episódio de sua vida", explicou Anita, emocionada.

"A poesia não cura a senilidade", disse Dave Bell, enfermeiro da organização Dementia UK, que luta contra o Alzheimer. "Mas tem o poder de, como a música, devolver confiança aos pacientes: eles descobrem que lembram de algo". Além disso, "permite criar um laço entre gerações", acrescentou.

"Quando for velha", disse Hannah, de 15 anos, "vou querer que as pessoas venham me ver para ler poemas e cantar músicas para mim".

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Mais uma descoberta-Bebês com gene do Alzheimer

27/11/2013 14h44 - Atualizado em 27/11/2013 14h45

Cérebro cresce diferente em bebês com gene do Alzheimer

bebê
O cérebro de bebês com o gene da doença de Alzheimer cresce diferente. Essa foi a conclusão de um estudo que descobriu que pessoas geneticamente predispostas à doença de Alzheimer podem ter diferenças cerebrais detectáveis já na primeira infância.
Uma equipe de cientistas americanos de vários institutos estudou cérebros de 162 bebês saudáveis com idades entre os 2 meses e os 2 anos. Desse total, 60 crianças tinham herdado o gene APOE-e4, que aumenta o risco de desenvolver ao Alzheimer após os 65 anos.

Esses bebês mostraram um menor crescimento do cérebro em várias áreas nas partes medial e traseira do cérebro. Essas são as mesmas regiões que tendem a ser afetadas em idosos com Alzheimer. Os bebês também tendem a ter um maior crescimento do cérebro em áreas na parte frontal do cérebro.
Os cientistas ressaltam que os resultados são preliminares. As alterações cerebrais detectadas em bebês não são necessariamente os primeiros sinais do Alzheimer. As diferenças também não significam que os bebês estejam destinados a desenvolver a doença.
Isso porque nem todos que carregam o gene desenvolvem o Alzheimer. Mas 60% das pessoas que desenvolvem a doença têm pelo menos uma cópia do gene. O gene tem vários papéis diferentes no sangue e no cérebro, alguns dos quais ainda precisam ser esclarecidos.
Os pesquisadores não sabem ao certo como o gene aumenta o risco de Alzheimer. No entanto, é provável que outros fatores, como outros genes e até a exposição a fatores ambientais, sejam importantes na produção das mudanças no cérebro que levam ao Alzheimer. Também não há nenhuma evidência de que as crianças com o gene tenham problemas cognitivos.
As informações desse estudo podem ajudar a dar um passo importante na compreensão de como o gene confere risco para a doença de Alzheimer, algo que não está bem compreendido ainda. Os pesquisadores também esperam que a descoberta leve a novas estratégias para a prevenção dessa doença, que atualmente afeta mais de 5,2 milhões de pessoas somente nos Estados Unidos. Um artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista JAMA Neurology.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O que é o Testamento Vital






Houve um questionamento sobre o Testamento Vital(hoje-entre pessoas capazes e no gozo de suas plenas capacidades mentais. Apenas um esclarecimento que segue abaixo:

1-   Conceito
O testamento vital é um documento redigido por uma pessoa no pleno gozo de suas faculdades mentais, com o objetivo de dispor acerca dos tratamentos e não tratamentos a que deseja ser submetida quando estiver diante de um diagnóstico de doença terminal e impossibilitado de manifestar sua vontade. É importante que este documento seja redigido com a ajuda de um médico de confiança do paciente. Ademais, ressalte-se que as disposições, para serem válidas no Brasil, apenas podem versar sobre interrupção ou suspensão de tratamentos extraordinários, que visam apenas a prolongar a vida do paciente. Tratamentos tidos como cuidados paliativos, cujo objetivo é melhorar a qualidade de vida do paciente não podem ser recusados. Ao contrário dos testamentos em geral, que são atos jurídicos destinados à produção de efeitos post mortem, os testamentos vitais são dirigidos à eficácia jurídica antes da morte do interessado.
2-    Legalidade e Validade
No mundo, já existem países que legalizaram o instituto do testamento vital. Países como Portugal, EUA, Holanda, Uruguai já criaram normas que regulam o testamento vital.
No Brasil, ainda não há legislação específica que regem esse instituto. Entretanto, a falta de norma regulamentadora não desvalida a concepção do testamento vital. Por não vigorar, quanto aos atos jurídicos, o princípio da tipicidade, os particulares têm ampla liberdade para instituir categorias não contempladas em lei, contanto que tal não venha a afrontar o ordenamento. Contudo, deve-se observar as formalidades testamentárias dispostas em nosso Código Civil e analogias aos artigos das leis estrangeiras que já tipificam o testamento vital como:
1. Capacidade: é necessário que o indivíduo seja capaz, segundo os critérios da lei civil. Ou seja, tenha mais de 18 (dezoito) anos e não enquadre se em nenhuma situação de incapacidade a posteriori. Contudo, entendemos que uma pessoa que seja menor de 18 anos pode fazer o testamento vital, desde que haja autorização judicial, baseada no discernimento desta. Ou seja, na prova de que, ainda que seja incapaz pelo critério etário escolhido pelo legislador brasileiro, possui discernimento para praticar tal ato.
2. Registro: apesar de não haver nenhuma lei impondo o registro do testamento vital,entendemos que a lavratura de uma escritura pública, perante os tabeliães de notas, é de extrema importância para garantir a efetividade deste, uma vez que os tabeliães possuem fé pública. Ademais, entendemos ainda que o testamento vital deve ser anexado ao prontuário médico do paciente.
3. Prazo de validade: o testamento vital vale até que o paciente o revogue.
3- Discussões sobre o testamento vital
O testamento vital gera discussões sobre sua validação, pois, de acordo com os arts. 104, II, e 166, II, do Código Civil, o objeto do ato jurídico deve ser lícito, questionando-se a subsistência do testamento vital, sobretudo por aqueles que defendem que a vida, maior bem protegido em nosso ordenamento jurídico, deve ser protegida a todo custo, mesmo que contra a vontade do paciente.
4-    O testamento Vital e a medicina
O método pelo qual o médico abre mão da vida do paciente é denominado de eutanásia e esta se divide em três formas: eutanásia ativa direta, onde se provoca a morte do paciente, para aliviar-lhe o sofrimento; eutanásia ativa indireta, onde não há a intenção de suprimir a vida, mas de aplicar ao paciente medicamentos que, embora abreviem o sofrimento, podem ter por efeito a morte; eutanásia passiva ou ortotanásia, onde simplesmente se deixa de aplicar ao paciente a medicação adequada, havendo a interrupção de tratamento vital, o que nos parece solução perfeitamente admissível.
O capítulo I do novo Código de Medicina prevê os seus princípios fundamentais. Dentre eles está o item XXII que diz: "nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados". Sendo assim, desde que se comprove o estágio terminal da doença, a interrupção do tratamento não será considerado ato ilícito.
5-    Conclusão
Dentre o que foi apresentado, conclui-se que o testamento vital, mesmo não sendo legalizado em nosso ordenamento jurídico, possui requisitos de validade, tendo em vista o respeito da vontade e da autodeterminação da pessoa. Entretanto, deve-se ressaltar que, para que tal testamento seja aceito, a doença do paciente deve ser de tratamento e estágio irreversível.

Referência Bibliográfica

 

GODINHO, Adriano Marteleto. Testamento vital e ordenamento brasileiro.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Ativos...por favor





 










Mantermos o cérebro ativo para prevenção do Alzheimer.
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Imagem: Neurociência 





sábado, 16 de novembro de 2013

Células do Olho-Diagnóstico no auxílio


Células do olho podem ajudar a diagnosticar Mal de Alzheimer

Atualizado em  14 de novembro, 2013 - 09:09 (Brasília) 11:09 GMT

Exame de vista | Crédito: AP


Cientistas acreditam que Mal de Alzheimer poderá ser diagnosticado junto com exame de vista
Alterações em células específicas da retina podem ajudar a diagnosticar e acompanhar a progressão do Mal de Alzheimer, segundo uma nova pesquisa conduzida por cientistas americanos.
O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que afeta os neurônios. Seu sintoma primário é a perda da capacidade de memória.
A equipe de pesquisadores descobriu que camundongos com a doença perderam espessura na camada das células oculares.
Como a retina é uma extensão direta do cérebro, eles acreditam que a perda de neurônios retinais pode estar relacionada à diminuição de células do cérebro devido ao Alzheimer.
As descobertas foram reveladas durante uma conferência de neurociência ocorrida nos Estados Unidos.
A equipe prevê que, futuramente, os oftalmologistas, munidos dos devidos aparelhos, consigam detectar o Mal de Alzheimer durante um exame de vista periódico.
Segundo o estudo dos cientistas, alterações nas células da retina também poderiam ajudar a detectar o glaucoma – que leva à cegueira – e que é considerado uma doença neurodegenerativa similar ao Alzheimer.
Scott Turner, diretor do programa de transtornos de memória do Centro Médico da Universidade Georgetown, nos Estados Unidos, afirmou: " A retina é uma extensão do cérebro, por isso faz sentido que os mesmos processos patológicos encontrados no cérebro de Alzheimer também sejam observados no olho. "
Turner e sua equipe analisaram a espessura da retina em uma área que anteriormente não havia sido investigada. O estudo incluiu camada nuclear interna e a camada de células ganglionares da retina (um tipo de neurônio encontrado na retina).
Eles concluíram que uma perda de espessura ocorreu apenas em camundongos com Mal de Alzheimer. A camada de células ganglionares da retina foi reduzida à metade de seu tamanho e a camada nuclear interna diminuiu em mais de um terço.
"Nossa descoberta sugere uma nova compreensão do processo da doença em seres humanos e pode levar a novas formas de diagnosticar ou prever a doença de Alzheimer que poderiam ser tão simples como um exame de vista", explicou Turner.

Não-invasivo

Turner acrescentou que, eventualmente, os tratamentos desenvolvidos para frear a progressão do Mal de Alzheimer também poderiam ser usados para tratar o glaucoma.
"Esperamos que isso se traduza em pacientes humanos e suspeitamos que o afinamento da retina, assim como o afinamento cortical, ocorre muito antes do início do processo de demência", disse Tuner à BBC News.
"Porém, estudos em humanos ainda são necessários para comprovar nossa tese. O problema é que os biomarcadores principais da doença de Alzheimer são muito caros ou invasivos. Já um exame minucioso da espessura da retina – por tomografia de coerência ótica – seria um procedimento barato e não-invasivo".
A causa do Mal de Alzheimer , uma das principais causadoras da demência, ainda é desconhecida.
Apesar de ainda não haver cura, médicos acreditam que o tratamento precoce do Alzheimer é a maneira mais eficaz para evitar a perda de memória, seu principal sintoma.
Para Laura Phipps, do Alzheimer Research UK, centro de pesquisa para a doença baseado no Reino Unido, há cada vez mais evidências ligando a perda de células da retina ao Mal de Alzheimer.
"Diagnosticar a doença de Alzheimer com precisão pode ser uma tarefa difícil. Por isso, é vital para continuar investindo em pesquisa para melhorar os métodos de diagnóstico", afirmou Phipps.