ALERTA!
O ato de cuidar vai exigir do cuidador um envolvimento intenso e uma parcela significativa de seu tempo, por um período indeterminado.
Também são necessárias tomadas de decisões que atingem diretamente o idoso.
Devido a essa sobrecarga de trabalho, o cuidado ao idoso pode se tornar ineficaz, pois o cuidador, atribuído de serviços, prestará assistência necessária somente aos cuidados básicos, esquecendo que este portador necessita também de cuidados baseados na patologia que ajudem a minimizar os efeitos danosos desta.
É de extrema importância a necessidade de uma orientação específica para o cuidador, a fim de que sejam mais facilmente encontradas alternativas que visem à solução ou a diminuição de efeitos danosos advindos com a doença, que a assistência prestada seja de maior eficácia ao tratamento e que ele possa, dessa forma, estar apto para saber como proceder nas situações mais difíceis encontradas no dia a dia.
Na última fase, o estágio final (fase terminal), o portador perde toda a sua capacidade mental e física, dificilmente reconhece rostos e fica mudo.
É nesse período que o doente de Alzheimer necessitará de constante dedicação, compreensão e supervisão integral do cuidador.
Neste momento, o cuidador deve ter total disponibilidade e atenção ao doente, pois este já se encontra em situação extremamente debilitado.
Ocorre também um maior envolvimento emocional do cuidador em relação ao idoso, pois já é sabido que a partir dessa fase não há mais expectativa de vida.
A partir dos dados coletados em conversas com leigos no assunto foi observado que, para muitos, o esquecimento é visto como uma fase característica do processo de envelhecimento, o que faz com que o Alzheimer seja negligenciado, pois não é encarado como uma doença.
Notou-se também que há um alto percentual de cuidadores do sexo feminino, sendo geralmente as esposas, filhas, netas ou noras; e, por fim, foi constatada o cansaço descomunal nessa assistência.
Conclui-se que é de extrema necessidade realizar uma reflexão sobre tal situação, a fim de buscar soluções simples e cabíveis para a resolução do problema.
Como proposta, acredita-se que é de suma importância a realização de um apoio prático a esses cuidadores, buscando dessa maneira, trazer-lhes um maior grau de conhecimento sobre a patologia e as necessidades básicas do idoso.
Essa história de viver o momento é ótima!
Traz um positivismo, uma ilusão de que poucas mudanças virão.
Isso não implica em terrorismo da minha parte, porém preparem níveis de ajuda para com o familiar.
Cuidar sozinho(falo em cuidar bem)é uma carga explosiva!
Procurem o exercício mental, físico, espiritual.
Não sintam vergonha de pedir auxílio a vizinhos(quando inexistem parentes), amigos ou, se possível, contratar alguém nas horas onde puderem pagar e se sintam mais sobrecarregados.
Os Cuidadores Familiares necessitam de RESPIROS e conexão com o mundo lá fora.
Boas Energias!
O ato de cuidar vai exigir do cuidador um envolvimento intenso e uma parcela significativa de seu tempo, por um período indeterminado.
Também são necessárias tomadas de decisões que atingem diretamente o idoso.
Devido a essa sobrecarga de trabalho, o cuidado ao idoso pode se tornar ineficaz, pois o cuidador, atribuído de serviços, prestará assistência necessária somente aos cuidados básicos, esquecendo que este portador necessita também de cuidados baseados na patologia que ajudem a minimizar os efeitos danosos desta.
É de extrema importância a necessidade de uma orientação específica para o cuidador, a fim de que sejam mais facilmente encontradas alternativas que visem à solução ou a diminuição de efeitos danosos advindos com a doença, que a assistência prestada seja de maior eficácia ao tratamento e que ele possa, dessa forma, estar apto para saber como proceder nas situações mais difíceis encontradas no dia a dia.
Na última fase, o estágio final (fase terminal), o portador perde toda a sua capacidade mental e física, dificilmente reconhece rostos e fica mudo.
É nesse período que o doente de Alzheimer necessitará de constante dedicação, compreensão e supervisão integral do cuidador.
Neste momento, o cuidador deve ter total disponibilidade e atenção ao doente, pois este já se encontra em situação extremamente debilitado.
Ocorre também um maior envolvimento emocional do cuidador em relação ao idoso, pois já é sabido que a partir dessa fase não há mais expectativa de vida.
A partir dos dados coletados em conversas com leigos no assunto foi observado que, para muitos, o esquecimento é visto como uma fase característica do processo de envelhecimento, o que faz com que o Alzheimer seja negligenciado, pois não é encarado como uma doença.
Notou-se também que há um alto percentual de cuidadores do sexo feminino, sendo geralmente as esposas, filhas, netas ou noras; e, por fim, foi constatada o cansaço descomunal nessa assistência.
Conclui-se que é de extrema necessidade realizar uma reflexão sobre tal situação, a fim de buscar soluções simples e cabíveis para a resolução do problema.
Como proposta, acredita-se que é de suma importância a realização de um apoio prático a esses cuidadores, buscando dessa maneira, trazer-lhes um maior grau de conhecimento sobre a patologia e as necessidades básicas do idoso.
Essa história de viver o momento é ótima!
Traz um positivismo, uma ilusão de que poucas mudanças virão.
Isso não implica em terrorismo da minha parte, porém preparem níveis de ajuda para com o familiar.
Cuidar sozinho(falo em cuidar bem)é uma carga explosiva!
Procurem o exercício mental, físico, espiritual.
Não sintam vergonha de pedir auxílio a vizinhos(quando inexistem parentes), amigos ou, se possível, contratar alguém nas horas onde puderem pagar e se sintam mais sobrecarregados.
Os Cuidadores Familiares necessitam de RESPIROS e conexão com o mundo lá fora.
Boas Energias!