Universo de Memórias

segunda-feira, 31 de março de 2014

Diferença entre Doença de Alzheimer e Demência

Qual é a diferença entre a doença de Alzheimer e demência?


 

Equívocos



"Os termos a doença de Alzheimer e demência são freqüentemente usados alternadamente, mas eles não são a mesma coisa." Uma pessoa que "sofre de demência" pode ou não ter a doença de Alzheimer, mas "todo mundo que tem a doença de Alzheimer sofrerá de demência." Às vezes os médicos e profissionais de saúde aumentam a confusão usando a demência do termo em vez de Alzheimer. Alguns preferem usar a demência da palavra, porque o termo Alzheimer pode ser assustador e esmagadora.

 

Demência explicada

 
Demência não é uma doença, mas um conjunto de sintomas que podem estar presentes em determinadas condições ou doenças. É um extensivo declínio na função cognitiva que é tão grave que interfere com a atividades diárias. Os sintomas de demência incluem perda de memória, mudanças de personalidade e humor, confusão e um declínio na resolução de problemas habilidades. "Existem inúmeras doenças que causam demência." Por vezes, efeitos secundários de medicamentos e outros problemas médicos podem causar sintomas de demência.

 

A doença de Alzheimer, explicada

 
A doença de Alzheimer é uma doença que causa a destruição gradual das células cerebrais. "Ao longo do tempo, a doença causa demência", roubando progressivamente o paciente de sua memória, aprendizagem, capacidade, habilidades de comunicação e capacidade de auto-cuidado. Em pacientes com Alzheimer (na maioria) os sintomas aparecem pela primeira vez depois dos 60 anos, mas "a doença de Alzheimer não é uma parte normal do envelhecimento." A doença de Alzheimer inicia-se na parte do cérebro que armazena a memória recente e, em seguida, lentamente, se espalha para outras áreas do cérebro. A doença progride através do cérebro em taxas diferentes, geralmente dura de 3 a 20 anos. Cientistas não estão certos, o que causa a doença de Alzheimer.

 

Resultados da demência

 
"Muitas das causas de demência são reversíveis, incluindo depressão, deficiência de vitamina B12, interações de medicamentos, desnutrição, infecções e desequilíbrios hormonais ou da tireóide." Alguns medicamentos para condições comuns, tais como hipertensão arterial, depressão, insônia, artrite e diabetes também podem produzir efeitos colaterais que mimetizam a demência. Há também uma série de condições que levam à demência irreversível. De acordo com a associação do Alzheimer, existem mais de 170 doenças que causam demência irreversível, "com Alzheimer no topo da lista."

 

Resultados da doença de Alzheimer

 
O progressivo dano cerebral e demência causada pela doença de Alzheimer é irreversível. Existem tratamentos disponíveis para diminuir a taxa de declínio causado pelo Alzheimer, mas, neste momento, não existe cura. "Quando a doença atinge seu estágio final, o cérebro sofreu danos generalizados e encolhimento, em última análise, resultando em morte."

sexta-feira, 28 de março de 2014

Atendimento Público de Alzheimer em Cidade Brasileira


FONTE: A Voz da Cidade


CONFIRAM...

Cidade ganha Centro Público de Atendimento para Alzheimer

A PRIMEIRA CIDADE BRASILEIRA


VOLTA REDONDA
Depois de muita expectativa, o município ganhou ontem o primeiro centro especializado no atendimento a pessoas portadoras da doença de Alzheimer do Brasil - o Centro de Atendimento para Pessoa Idosa com Alzheimer e Familiares - Centro Dia Synval Santos. A unidade, que irá atender pacientes na fase intermediária da doença, na Rua 548, 101, bairro Jardim Paraíba, contou com investimento de R$ 1,5 milhão.
O centro, que terá como coordenadora a psicóloga Danielle da Silva Freire, que está há 13 anos no serviço público, irá oferecer aos pacientes na fase intermediária da doença oficinas terapêuticas de artes, música, terapia ocupacional, além de auxiliar os seus familiares para lidar com o dia a dia do usuário. A coordenadora explicou que os familiares receberão orientação para lidar com o usuário quando ele estiver desligado, perder o perfil e a memória, e ficar na situação de acamado. “Queremos auxiliar a família quanto aos cuidados necessários”, explica a coordenadora.
O Centro de Atendimento ocupa uma área construída de 870 metros quadrados e irá funcionar de segunda a sexta-feira, das 8h às 18 horas. Na unidade tem três salas de atividades, duas salas de repouso, sala da diretoria e equipe, cozinha, refeitório, como área de convivência coberta, para caminhada, área externa, banheiros masculino e feminino adaptados, auditório para 60 pessoas, recepção e outros.
O Centro Dia Synval Santos, que terá capacidade para atender de 100 a 120 idosos por mês, é uma realização de cirurgião-dentista.
O Centro vai oferecer assistência social com terapia ocupacional, musicoterapia, artes, propiciando um ambiente de bem estar aos pacientes idosos. Vale ressaltar que, a cidade possui atualmente cerca de R$1,8 mil pessoas cadastradas com a doença.
 

ENCAMINHAMENTO
A partir do encaminhamento que será feito pela Policlínica da Melhor Idade, a equipe do centro fará junto com o laudo médico; triagem para verificar os critérios de renda familiar de até três salários mínimos e se enquadra no quesito social  de violação dos direitos, como o semi abandono, quando o número de pessoas para cuidar do idoso com Alzheimer é menor no dia a dia. Pessoas nessa situação terão preferência no atendimento.  
De acordo com dados de uma pesquisa divulgada recentemente, a doença de Alzheimer atualmente está em terceiro lugar como as que mais matam em todo o mundo, atrás apenas das doenças cardíacas e do câncer. A pesquisa revelou ainda que os números podem ser maiores, já que há um preconceito que cerca a doença e diagnósticos errados. Os cientistas afirmaram que devido a estes problemas, os idosos podem não receber o tratamento correto para amenizar o sofrimento.
De acordo com as estimativas dos pesquisadores, o número de mortes causadas pelas complicações do quadro de Alzheimer pode ser até quatro vezes maior do que o divulgado. A doença é uma patologia cerebral que requer diagnóstico correto e que pode ser tratada, embora o tratamento atualmente apenas amenize os sintomas. Na opinião dos neurocientistas, um bom tratamento pode reduzir os sofrimentos.

Postado em 27/03/2014 10:51:23

terça-feira, 25 de março de 2014

Amanhã trinta dias sem você



















Amanhã (dia 26/03) trinta dias sem tua presença...mãe.
Parece que me deixaram sem cobertores(a noite está fria e chuvas fracas).
Fiquei no meu silêncio necessário, vontade de sair durante a tarde, desisti, voltei atrás, pensei, fiquei, dormi.
Uma ou outra conversa e parece que me encaixo no "nada"!
Agora estão descendo umas lágrimas visto que deveria ter chorado mais...lava a alma, lava muros, lava a aspereza, lava os insensíveis, lava e lavra as palavras contidas.
Quando hoje eu só queria um abraço forte(daqueles aconchegantes-amorosos)...mas...eles não vieram.
É difícil ter a "fama" de forte!
Quem é forte o tempo todo?
Hein?
Choro baixinho! Que bom...consegui!
Lembro de você todos os dias Mãe e por outro motivo levantei pela manhã com a certeza de cobertores mais aquecidos pra você!
Aí vi que não tinha mais VOCÊ!
A solidão apareceu e eu não sabia o que fazer com ela, nem como evitá-la.

Sei de todas as situações de alívio por não ter mais sofrimento minha querida Alzirinha.
Mas...por hoje...deixa eu suspirar de saudade.
Eu tenho saudade!
 



sábado, 22 de março de 2014

Despedida de minha filha para a avó

26/02/2014

Algumas horas atrás minha vó Alzira nos deixou. Em horas assim que nem sabemos o que dizer, depois de tantos anos com a doença de Alzheimer e com os inúmeros cuidados da minha mãe Marília Bahr...

A despedida nem me lembro quando foi, será que foi quando ela ainda conversava comigo? Quando ainda conseguia andar pela casa ou ruas do bairro? Quando olhava fixamente para nós, ou quando já estava difícil manter os olhos abertos?

Na verdade, bem verdade, a despedida parece que nem aconteceu, pois ela está em nossos corações, em paz no coração da nossa família, em paz no coração da minha incansável mãe e de todas as lutas que tivemos até agora.

É luto e tristeza em meu coração.


Gabriele Bahr

Obs: Na foto ela já estava com Alzheimer - segunda fase




quinta-feira, 20 de março de 2014

Resistência ao Estresse é boa

FONTE: Ciência e Vida

Qui , 20/03/2014 às 08:38

Resistência do cérebro ao estresse previne o Alzheimer


  • Resistência que o cérebro opõe ao estresse serve para conservar a capacidade cognitiva











 




A resistência que o cérebro opõe ao estresse serve para conservar a capacidade cognitiva e evita o envelhecimento dos neurônios e o desenvolvimento do Alzheimer, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira na revista "Nature".
Uma equipe de cientistas liderada por Tao Lu, do departamento de Genética da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisou a composição de amostras de cérebros de pessoas falecidas que tinham sido submetidas em vida a avaliações neuropsiquiátricas.
O experimento permitiu observar o "papel determinante" que tem uma proteína chamada REST para prevenir essas doenças neurodegenerativas de causas desconhecidas.
Segundo o estudo, essa proteína quase não está presente no núcleo dos neurônios dos jovens, enquanto aparece em grande proporção no cérebro dos idosos saudáveis.
Descobriram, no entanto, que a proteína REST está ausente nos neurônios dos doentes de Alzheimer - o tipo mais comum de demência senil caracterizado principalmente pela perda progressiva de memória - e de outras demências.
A função dessa proteína é anular "os genes que provocam a morte das células por envelhecimento e o conseguinte desenvolvimento de Alzheimer", assim como induzir a resistência do cérebro ao estresse, motivo pelo qual as pessoas que não a têm são mais propensas a desenvolver essas doenças.
"O desaparecimento da REST no cérebro produz a neurodegeneração e morte das células por envelhecimento", afirma o estudo.
Os níveis da proteína REST no cérebro permitem explicar, segundo o estudo, "por que alguns idosos têm suas funções cognitivas intactas, enquanto em outros essas funções se reduzem e desenvolvem demência", doença que afeta mais de 35 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os pesquisadores apontaram que "os neurônios podem funcionar toda a vida, mas os mecanismos que os mantêm em funcionamento e os protegem da neurodegeneração durante o envelhecimento não são conhecidos", apesar de saberem que a proteína REST é um deles.
Esta pesquisa pode ser útil para "desenvolver novos tratamentos contra a demência", um mal que afeta cada vez mais pessoas devido ao aumento da expectativa de vida da população e ao maior envelhecimento, segundo as conclusões.

Contar ou não Contar?

Alzheimer e Debate Médico



Imagine-se na pele de Barbara Lesher: você tem 54 anos de idade e acha que está desenvolvendo o Mal de Alzheimer. "Não consigo me lembrar se tomei banho", diz Barbara, que mora em Harrisburg, no Estado norte-americano da Pensilvânia. "Levei duas horas pra conseguir preparar uma receita. Outro dia, peguei o caminho de onde morava na infância ao invés de voltar pra casa Isto é muito assustador", relata. Um caso famoso é o do ex-agente da CIA, Mark Felt, o "garganta profunda." Personagem que se manteve anônimo durante décadas, ele admitiu ter alimentado com informações os repórteres dos Washington Post no caso Watergate. Mas no final da vida não se lembrava de nenhum dos episódios. Numa conferência da Associação Internacional de Alzheimer realizada este mês em Paris, novos exames e pesquisas deixaram claro que em breve haverá mais meios disponíveis de identificar a doença. Ao mesmo tempo, essa percepção desencadeou acalorados debate sobre se é correto ou não realizar exames em casos suspeitos e contar aos pacientes que eles têm chance de ter uma doença sem cura, mas ainda não desenvolvida. 

E por que isso seria um problema? Muita gente apresenta placas amiloides no cérebro. O acúmulo de placas amiloides pode indicar que um dia a pessoa desenvolverá Alzheimer, mesmo que nenhum sintoma seja perceptível no momento do exame. As placas amiloides podem ser vistas até mesmo décadas antes do desenvolvimento da doença e a presença delas não significa certeza de que o paciente terá Alzheimer. Muitos não vivem o suficiente para que os sintomas apareçam. Não existe atualmente nenhuma espécie de tratamento realmente eficaz. Os medicamentos existentes atenuam os sintomas, mas funcionam apenas em metade dos pacientes e durante menos de um ano, em média. A maioria dos especialistas suspeita que o tratamento normalmente começa tarde demais, mas não existem evidências científicas de que começar mais cedo ou que o paciente saber do acúmulo de placas amiloides será de alguma ajuda. 

Os especialistas estão divididos. "Precisamos encontrar pacientes ou sinais da doença nos estágios iniciais", argumenta o doutor Harald Hampel, da Universidade de Frankfurt, Alemanha. Já o doutor Kenneth Rockwood, da Universidade Dalhousie em Halifax, Canadá, observa não haver dados "para demonstrar que saber da doença altera de forma substancial o resultado". Calcula-se que mais de 35 milhões em todo mundo padeçam do Mal de Alzheimer, a forma mais comum de demência. Os Estados Unidos registram mais de 5 milhões de casos. No Brasil, estima-se que mais 1 milhão de pessoas sofram de Alzheimer. Ainda assim, metade das pessoas que preenchem os critérios médicos de demência não é diagnosticada com a doença, segundo estimativas da Associação Internacional de Alzheimer. Além disso, muitas pessoas que acreditam ter a doença ou a quem é dito que está doente não são corretamente diagnosticadas. 

Mesmo quando os pesquisadores recorrem aos melhores testes cognitivos para analisar participantes de testes clínicos, acaba-se descobrindo que cerca de 10% na realidade não sofrem de Alzheimer, comenta William Thies, diretor científico da associação. "Os remédios para Alzheimer não funcionam nessas pessoas. Portanto, não há motivo para deixá-las expostas a riscos", argumenta Thies, um antigo defensor do diagnóstico precoce. O erro de diagnóstico é uma oportunidade perdida de ajuda. Um novo remédio ou uma combinação de medicamentos pode fazer com que uma pessoa repentinamente apresente sintomas de demência. Esquecimentos podem acontecer depois de uma cirurgia e desaparecerem com o tempo. Distúrbios do sono são comuns em pessoas mais velhas e podem causar profunda confusão mental, como mostra a pesquisa apresentada na conferência pela doutora Kristine Yaffe, da Universidade da Califórnia em São Francisco. "Grande parte disso é tratável" ao se evitar sonecas durante o dia ou por meio de tratamento para apneia do sono, quando breves interrupções da respiração podem fazer as pessoas acordarem durante a noite, sugere Kristine. O ronco é um sinal importante.

Médico americano defende exames 
O doutor R. Scott Turner, diretor do programa de desordens da memória do Centro Médico da Universidade Georgetown, defende os exames. Ele lembra que muitos pacientes são simplesmente declarados dementes sem a realização de nenhum exame para saber se o problema pode ser outro. "Às vezes é um problema na tireoide, ou depressão, ou deficiência de vitamina B-12, algo para o qual exista tratamento", comenta ele. Realizar exames em alguém que apresente sintomas é bem menos controverso do que examinar pessoas que não apresentam sintoma nenhum, mas temem a doença. Muitos médicos temem que novos métodos recém-desenvolvidos, como uma forma mais fácil de escaneamento do cérebro que deve estar disponível dentro de alguns meses, serão vendidos diretamente para o público, e isso levará à realização de exames caros e desnecessários por pessoas que apenas têm medo de estarem doentes. "Às vezes ouvimos falar que o Alzheimer substituiu o câncer como principal fonte de medo", relata o doutor Jason Karlawish, estudioso de ética especializando-se em questões de demência. 


As diretrizes mais recentes do Instituto Nacional do Idoso dos EUA e da Associação Internacional de Alzheimer recomendam os exames somente em casos nos quais há suspeitas claras e os testes tenham utilidade e validade para um diagnóstico preciso. Na conferência, Karlawish afirmou que não há obrigatoriedade em se revelar, por exemplo, os resultados de exames capazes de prever risco de Alzheimer enquanto não houver tratamento eficaz para a doença. Ao mesmo tempo, a escocesa Lynda Hogg é extremamente grata aos médicos que a diagnosticaram com Alzheimer em 2006. Num debate às margens da conferência, ela contou que o diagnóstico precoce a ajudou a colocar as questões financeiras e jurídicas de sua vida em ordem antes do avanço da doença. Barbara Lesher, por sua vez, lamenta a falta de oportunidade de ter um quadro mais claro do que a espera. "Não ter um diagnóstico conclusivo é a coisa mais frustrante do mundo." 

Fonte: Tribuna do Norte às 00:00h

quarta-feira, 19 de março de 2014

Jogo Virtual no Auxílio

Jogo que visa ajudar pessoas com Mal de Alzheimer precisa da sua ajuda
Por em 18 de março de 2014

 
 




Jogo Virtual no Auxílio

quinta-feira, 13 de março de 2014

A borboleta saiu do casulo






















A escrita ficou abandonada aqui. 
Desconfigurou, ajustei, desajustei(agora fica)e mesmo assim o espaço não me chamava.
Agora sei. Agora entendo a desconexão.
Mamãe faleceu em 26/02/2014 numa quarta-feira a noite.
Insuficiência respiratória, Pneumonia, Desnutrição(decorrente da Pneumonia)e Alzheimer constam na Certidão de Óbito.
Foram duas gripes próximas este ano.
Na segunda ela não resistiu.
Já estava no espessante e iria para a sonda gástrica, pois se sufocava com alimentos pastosos, líquidos(principalmente).
Também muito difícil ingerir salgados(quase tudo com pouquíssimo sal).
Preferência aos doces como frutas, tantos outros batidos no liquidificador na consistência correta.
Descansou de um corpo limitadíssimo(rígido, sem fala, quase sempre num sono profundo)cuja alma estava presa(ao mesmo tempo fora do corpo)e pronta para voar.
Eu tinha a forte intuição de que ela não aguentaria este Inverno em Curitiba.
Eu tinha a forte intuição de que precisava ver o filho ou um dos netos(as).
Eu tenho certeza no agora que a neta mais velha "Cristina" foi a despedida de Mãe para os outros.
Eu tenho plena consciência do meu cuidar dedicado, fiel e amoroso.
Missão cumprida.
Mente em equilíbrio e tranquila.
Ficam as lembranças e saudades!
Por quê?
Porque eu a amava como Filha e como Mãe.
Filha única...

Em outra dimensão muitas pessoas a receberam de braços abertos, pois era uma pessoa alegre, generosa, justa, guerreira, batalhadora, amorosa.
Muito obrigada Mãe!
Obrigada por tudo!
Obrigada por tê-la como Mãe!!!!
Eternamente no meu coração!
 
*Fica registrada uma foto dos 89 anos e 3 meses dela - Dezembro de 2013 - Curitiba/PR
*Meus filho e filha na foto...os sempre companheiros e preocupados com ela.