Estudantes gaúchos criam aplicativo que ajuda a diagnosticar Alzheimer
Projeto ainda está em fase de testes no Instituto do Cérebro, na PUCRS.
Aplicativo ajuda a rotina, lembrar de sons e formas, entre outras funções.
A ideia partiu de um estudante de ciência da computação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), cujo avô morreu há três anos. “A ideia surgiu do meu avô, que teve Alzheimer. Então a gente pensou que um aplicativo que te desse um indicativo de doença pudesse ajudar a dizer qual a hora certa de procurar um médico”, diz Lucas Bertram. “Ele teve alguns sinais e a gente não sabia”, lamenta, se referindo ao avô.
Aplicativo deve estar disponível para download em
dezembro deste ano (Foto: Reprodução/RBS TV)
Os testes estão sendo realizados no Instituto do Cérebro da PUCRS. A
previsão é de que até dezembro o aplicativo esteja disponível para
download. “O mais importante é que ele pode ser usado tanto por
profissionais da saúde como pelo próprio idoso ou cuidador. A finalidade
também é dizer para o idoso que está preocupado que ele não tem nada,
porque há uma preocupação ele achar que está desenvolvendo uma
demência”, afirma a neuropsicóloga Mirna Portuguez.dezembro deste ano (Foto: Reprodução/RBS TV)
“Isto vai fazer com que ele fique alerta de procurar um médico e ver o que está acontecendo porque a gente sabe que existem algumas perdas que são normais para a
Aos 79 anos, a professora aposentada Loyde Fagundes é uma das primeiras a participar dos testes. No
“É muito gratificante saber que a gente pode ajudar outras famílias que podem vir a sofrer com essa doença”, completa a estudante Ingrid Panisi Rodrigues, colaboradora do projeto.
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