Universo de Memórias

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A cada dia novos casos

FONTE- G8  


 
"No Alzheimer a Alma("Mente")está fora do corpo."
Quando insisto na questão alma é por experiência própria e de toda leitura que tenho por prática-vivência- e pesquisas(em livros, internet, outros meios de obvervação).
Não enxerga quem não quer, quem não se coloca no lugar de um cuidador(a).
Para os de fora do contexto a doença é esquecimento, poucas situações mudam e o trabalho é fácil.
Gastos com um paciente de Alzheimer?
-Também estão cegos.
-Acham(ainda)que todo o prolabore é para o cuidador.
Só rindo para não chorar.
Só aquietando o coração porque não entenderão "nunca" os pobres de espírito.
Esses talvez mereçam fazer um pequeno "estágio de duas semanas" com a pessoa acometida por esse infortúnio.
"É esfregar na cara aquilo que lá no fundo o que os incomoda e lhe dão medo!"
SIM...MEDO DE ASSUMIREM SITUÇÕES NADA FÁCEIS.
Livres, leves, soltos vivem muitos que deixam o trabalho "emocional", "corporal" para um membro da família se responsabilizar. 
----Pode o Cuidador se ausentar(por motivos de saude) e decidir dar a guarda do adoecido para outro familiar...
E aí cabe a minha pergunta:
-Você que nada sabe, jamais acompanhou terá condições de ensinar a profissionais ou apenas uma descrição para os profissionais trabalharem?
-Duvido!
Cito sempre "abandono afetivo" o que recai em "danos morais"(isto sem citar atos de negligência), são passíveis de punição.
Acordem omissos!
 
Abaixo novas projeções de pesquisas
 

 
 
 
 
 
'Epidemia' do Alzheimer deverá chegar a 135 milhões de pessoas em 2050

5 de Dezembro, 2013
O número de pessoas de todo o mundo que sofrem de demência, nomeadamente da doença de Alzheimer, deverá triplicar em 2050, segundo um novo relatório divulgado esta quinta-feira no âmbito da cimeira do G8 sobre demência, que terá lugar em Londres no próximo dia 11 de Dezembro. Perto de 44 milhões de pessoas sofrem actualmente de Alzheimer, num aumento de 17% face a 2010, diz o relatório divulgado pelo grupo de defesa Internacional da Doença de Alzheimer (ADI, na sigla inglesa). E a tendência continua a ser de agravamento. Em 2050 o número de doentes deverá chegar aos 135 milhões, e perto de 71% dos casos deverá ocorrer nos países mais pobres, alerta a ADI.
A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Trata-se de uma doença cerebral fatal, que fecta a memória, pensamento e comportamento. Não tem cura, havendo apenas a possibilidade de aliviar os sintomas com medicação.
Ainda que afecte cada vez mais pessoas por todo o mundo, o memso relatório mostra que a grande maioria dos governos está “lamentavelmente pouco preparada para a epidemia da demência”. No Reino Unido, por exemplo, os estudos científicos sobre este tipo de doença recebem cerca de um oitavo do financiamento que recebem os estudos sobre o cancro. Números que são insuficientes para conseguir avanços na matéria, nota James Gallagher, jornalista da BBC especializado em saúde e ciência.
“É uma epidemia global e está apenas a piorar – se olharmos para o futuro, os números de pessoas mais velhas vão aumentar drasticamente”, alerta Marc Wortmann, director da ADI, acrescentando que é urgente que a Organização Mundial de Saúde olhe para a demência como uma prioridade.
Há mesmo quem diga que se trata do “novo grande desafio da saúde e cuidados sociais desta geração”. “Temos de travar a demência agora, para ajudar aqueles que vivem hoje em dia nessa condição, mas também para ajudar os milhões que vão desenvolver a doença nos próximos anos”, remata à BBC Jeremy Hughes, presidente da Sociedade britânica do Alzheimer.
[última actualização às 12h50]
SOL

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