FONTE- G8 |
"No Alzheimer a Alma("Mente")está fora do corpo."
Quando insisto na questão alma é por experiência própria e de toda leitura que tenho por prática-vivência- e pesquisas(em livros, internet, outros meios de obvervação).
Não enxerga quem não quer, quem não se coloca no lugar de um cuidador(a).
Para os de fora do contexto a doença é esquecimento, poucas situações mudam e o trabalho é fácil.
Gastos com um paciente de Alzheimer?
-Também estão cegos.
-Acham(ainda)que todo o prolabore é para o cuidador.
Só rindo para não chorar.
Só aquietando o coração porque não entenderão "nunca" os pobres de espírito.
Esses talvez mereçam fazer um pequeno "estágio de duas semanas" com a pessoa acometida por esse infortúnio.
"É esfregar na cara aquilo que lá no fundo o que os incomoda e lhe dão medo!"
SIM...MEDO DE ASSUMIREM SITUÇÕES NADA FÁCEIS.
Livres, leves, soltos vivem muitos que deixam o trabalho "emocional", "corporal" para um membro da família se responsabilizar.
----Pode o Cuidador se ausentar(por motivos de saude) e decidir dar a guarda do adoecido para outro familiar...
E aí cabe a minha pergunta:
-Você que nada sabe, jamais acompanhou terá condições de ensinar a profissionais ou apenas uma descrição para os profissionais trabalharem?
-Duvido!
Cito sempre "abandono afetivo" o que recai em "danos morais"(isto sem citar atos de negligência), são passíveis de punição.
Acordem omissos!
Abaixo novas projeções de pesquisas
'Epidemia' do Alzheimer deverá chegar a 135 milhões de pessoas em 2050
5 de Dezembro, 2013
A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Trata-se de uma doença cerebral fatal, que fecta a memória, pensamento e comportamento. Não tem cura, havendo apenas a possibilidade de aliviar os sintomas com medicação.
Ainda que afecte cada vez mais pessoas por todo o mundo, o memso relatório mostra que a grande maioria dos governos está “lamentavelmente pouco preparada para a epidemia da demência”. No Reino Unido, por exemplo, os estudos científicos sobre este tipo de doença recebem cerca de um oitavo do financiamento que recebem os estudos sobre o cancro. Números que são insuficientes para conseguir avanços na matéria, nota James Gallagher, jornalista da BBC especializado em saúde e ciência.
“É uma epidemia global e está apenas a piorar – se olharmos para o futuro, os números de pessoas mais velhas vão aumentar drasticamente”, alerta Marc Wortmann, director da ADI, acrescentando que é urgente que a Organização Mundial de Saúde olhe para a demência como uma prioridade.
Há mesmo quem diga que se trata do “novo grande desafio da saúde e cuidados sociais desta geração”. “Temos de travar a demência agora, para ajudar aqueles que vivem hoje em dia nessa condição, mas também para ajudar os milhões que vão desenvolver a doença nos próximos anos”, remata à BBC Jeremy Hughes, presidente da Sociedade britânica do Alzheimer.
[última actualização às 12h50]
SOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário