Alzheimer / Alzhaimer: um Universo de cuidados que exige muito dos cuidadores familiares.
"A doença da ausência".
"A doença do luto diário".
A palavra que mais ouvimos: Paciência e resignação.
A alma que foge do corpo.
Universo de Memórias
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Mamãe e sua Cadeira
A nossa bebê resiste, persiste em viver! Que Deus abençoe!
Essa ideia me atrai, acho que logo vou precisar de uma destas. Não para meu uso, pelo menos imediato, as para meu marido. Tudo que facilite a vida é maravilhoso.
MUITO FOFA ESSA SENHORINHA...UMA CARINHA DE TERRIVEL..PARABÉNS A ELA E A VC QUE CUIDA....MINHA MAE TEM 85 ANOS E A 12 ANOS ME DEDICO A ELA E QUER SABER,SEM ARREPENDIMENTO NENHUM...APRENDO A CADA DIA QUE PASSA...ABRAÇO
Bom dia Marília. Muito bonita sua mãe, e obviamente muitíssimo bem cuidada. Cuido de minha mãe também, já fazem 14 anos. Para mim o mais difícil não é a manutenção de sua rotina, mas sim o isolamento causado pela doença. Cuido sozinho, por conta da nova legislação de empregadas domésticos acabei achando melhor dispensar minhas duas cuidadoras e minha empregada que é epilética acabou saindo também. Hoje vivo só, cuidando de minha mãe. Francamente cada dia é uma luta difícil e angustiante, me sinto totalmente perdido. Parabéns pela sua mãe, desculpe o desabafo e acho admirável você conseguir manter a positividade mesmo estando envolvida com essa doença tão triste . Tudo de bom.
Jefferson, minha Mãe se foi dia 26/02/2014 aos 89 anos e 5 meses. Difícil. A saudade é tripliclada porque realmente esta doença difere de todas as outras. Aquele Adeus diário(sabendo que não existe cura). Depois da morte a gente se perde(é como estou). Muito tempo nos cuidados, a gente muda, a gente deixa a vida lá fora pela metade. Eu percebi claramente, como uma chacoalhada, depois do falecimento. Acredito que a vida siga, porém diferente. As marcas permanecem. Seja amoroso, carinhoso(o que é difícil nos filhos homens e na nova geração). Só não se anule. Tudo de bom e obrigada.
Essa ideia me atrai, acho que logo vou precisar de uma destas. Não para meu uso, pelo menos imediato, as para meu marido. Tudo que facilite a vida é maravilhoso.
ResponderExcluirMUITO FOFA ESSA SENHORINHA...UMA CARINHA DE TERRIVEL..PARABÉNS A ELA E A VC QUE CUIDA....MINHA MAE TEM 85 ANOS E A 12 ANOS ME DEDICO A ELA E QUER SABER,SEM ARREPENDIMENTO NENHUM...APRENDO A CADA DIA QUE PASSA...ABRAÇO
ResponderExcluirBoa ideia esta cadeira Debi.
ExcluirP/ quem precisa de acessibilidade.
Anônimo(a)...não sei.
ResponderExcluirEla é uma bebê. Bem calminha.
Bom dia Marília. Muito bonita sua mãe, e obviamente muitíssimo bem cuidada. Cuido de minha mãe também, já fazem 14 anos. Para mim o mais difícil não é a manutenção de sua rotina, mas sim o isolamento causado pela doença. Cuido sozinho, por conta da nova legislação de empregadas domésticos acabei achando melhor dispensar minhas duas cuidadoras e minha empregada que é epilética acabou saindo também. Hoje vivo só, cuidando de minha mãe. Francamente cada dia é uma luta difícil e angustiante, me sinto totalmente perdido. Parabéns pela sua mãe, desculpe o desabafo e acho admirável você conseguir manter a positividade mesmo estando envolvida com essa doença tão triste . Tudo de bom.
ResponderExcluirJefferson, minha Mãe se foi dia 26/02/2014 aos 89 anos e 5 meses. Difícil. A saudade é tripliclada porque realmente esta doença difere de todas as outras. Aquele Adeus diário(sabendo que não existe cura). Depois da morte a gente se perde(é como estou). Muito tempo nos cuidados, a gente muda, a gente deixa a vida lá fora pela metade. Eu percebi claramente, como uma chacoalhada, depois do falecimento. Acredito que a vida siga, porém diferente. As marcas permanecem. Seja amoroso, carinhoso(o que é difícil nos filhos homens e na nova geração). Só não se anule. Tudo de bom e obrigada.
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