Universo de Memórias

segunda-feira, 25 de março de 2013

Roda Viva

Suzana Herculano-Houzel no Roda Viva


A Neurocientista fala sobre os avanços em suas pesquisas
Suzana Herculano-Houzel Créditos: Revista ÉpocaSuzana Herculano-Houzel Créditos: Revista ÉpocaO Roda Viva recebe a neurocientista Suzana Herculano-Houzel. Em entrevista, que será transmitida ao vivo, pela TV Cultura e também através do cmais+, a partir das 22h, a especialista tem em sua pauta temas sobre o exercício cerebral e sua capacidade.
Suzana formou-se em Biologia - Modalidade Genética - pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e seguiu especialização em Neurociências, com Mestrado pela universidade americana Case Western Reserve e com doutorado na Pierre et Marie Curie e pós-doutorado no Instituto Max Planck, na Alemanha.
A neurocientista vem divulgando suas pesquisas desde quando voltou ao Brasil, em 1999, por meio de sites, livros, artigos, veículos impressos e até mesmo na televisão.
O programa apresentado pelo jornalista Mário Sergio Conti conta com a participação dos seguintes entrevistadores: o biólogo e colunista do Jornal O Estado de S. Paulo Fernando Reinach; a repórter especial da Revista Época e colunista de Saúde da Época On-Line Cristiane Segatto; o repórter da Revista Piauí Bernardo Esteves; a repórter especial do jornal Folha de S. Paulo Claudia Collucci e a psicóloga e editora-chefe da Revista Mente & Cérebro Gláucia Leal, além do cartunista Paulo Caruso.
Obs: Excelência em conhecimento e leveza, segurança ao transmití-lo.
Parabéns! 

2 comentários:

  1. Desde 2005 foi constada a doença de Alzheimer em meu marido. Na época êle estava com 60 anos, ainda trabalhava, era ativo, mas começou a apresentar dificuldade de atenção, procuramos um neurologista e foi comprovada a doença. Então foi quando êle se aposentou. Todas as teorias que mostram sobre a doença, falam do exercício do cérebro, só que meu marido, nunca parou de exercitar o cérebro,era Conferente de Carga e Descarga do Porto de Santos, só trabalhava com chefia de navios, portanto toda a atenção era necessária.Hoje êle está com 68 anos, a doença progride a olhos vistos, mesmo com toda a medicação que existe de mais moderna. Creio que é um problema genético.

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  2. Olá Celia,
    Minha mãe também era muito ativa, fazia contas sem máquina de calcular e ainda nos dizia:como vocês são lentos. Uma excelente administradora, bordava, gostava de trabalhos manuais. Tinha uma qualidade de vida invejável, viajada, participativa, alegre, disposição a mil.
    A própria Neurocientista(se você assistir o vídeo da entrevista)nos aponta que alguns exercícios para o cérebro melhoram a capacidade espacial, cognitiva e assim adiante.
    Mas, cita um exemplo:
    Se jogar xadrez com certa constância será um craque "nesta atividade." Não evitará uma doença degenerativa.
    Eu tenho várias teorias, porém deixarei para o futuro livro.
    O alzheimer não se baseia numa única causa.
    Abraços

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